sábado, 3 de junho de 2023

Café da manhã

No aconchego dos corpus nus entrelaçados  embaixo das cobertas, eu dormia ainda com um sorriso no canto do rosto pela noite anterior.  Percebi que ele estava acordado quando senti um roçar suave vindo por trás. Senti seu volume crescendo enquanto suas mãos passaram nos meus braços e alcançaram meus seios; as carícias despertaram meus quadris que usei para provocá-lo e retribuir meu contentamento. Ouriça-lo com o meu rebolado era uma das minhas maiores habilidades e eu regojizava em vê-lo pegar fogo. Nos viramos, e ele segurou minhas mãos para cima, as prendeu firme pelos pulsos, o que me fez arquear o corpo em direção ao seu. Baforou no meu colo e ombros seu ar de desafio, lambuzou-se nos meus mamilos por algum tempo, depois parou e me olhou nos olhos enquanto esfregava suavemente seu membro na porta da minha cavidade, minha lombar nao tinha mais pra onde ir de tanto se inclinar, meu corpo estava em fúria,  minha vontade escorria entre as pernas. Eu implorava pelo fim daquela tortura, vociferei palavrões misturados à clemencia. Ele sorriu, ô cochichou vulgaridades no meu ouvido e se dirigiu à minha fonte principal de néctar. Propôs-se a sugar tudo que ali havia, mas era um ciclo sem fim, quanto ele me chupava, mais eu expelia fluído,  e mesmo quando eu gozava e tentava por reflexo sair dali, ele me segurava pelas ancas e mergulhava mais forte em mim, nunca havia estado com alguém tão persistente, tanto que me fez esguichar uma satisfação que ainda me era desconhecida. Encharquei a cama e a boca do meu obstinado nas primeiras horas da manhã.

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