quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

A alça caindo sobre o ombro, o abocanhar do seio sobre o tecido, a fúria ao abrir a camisa sem desabotoá-la. O corpo côncavo a cada toque;
Uma sinfonia de caos a cada sussurro; A loucura invadindo o espaço farto entre os pequenos lábios. O frenesi constante e uníssono. O cavalgar da insensatez. A submissão ao novo; o roçar da barba nas costas, o beijo grego tão ansiado, a penetração duplamente delirante. A lágrima de descontrole involuntária nos olhos. O êxtase do infinito ... a chegada da chuva negra há tanto desejada num misto de recompensa e submissão.

Nenhum comentário: